quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Guerra Fria


A guerra fria foi um conflito teórico que ocorreu pouco depois da Segunda Guerra Mundial, entre os Estados Unidos e a União Soviética. Este conflito se iniciou quando as duas potências tentaram influenciar outros países acerca de seus sistemas políticos, econômicos e militares. A União Soviética buscava implantar o socialismo em outros países para que pudessem expandir a igualdade social, enquanto os Estados Unidos tentavam influenciar outros países com o sistema capitalista que se baseava na democracia e na economia de mercado.

Depois de 1945, o contraste entre o capitalismo e socialismo era predominante entre a política, ideologia e sistemas militares. Apesar da rivalidade e tentativa de influenciar outros países, os Estados Unidos não conflitou a União Soviética (e vice-versa) com armamentos, pois os dois países tinham em posse grande quantidade de armamento nuclear, o que serviria para arrasar todos os seres viventes.
Para reforçar o capitalismo, o presidente dos Estados Unidos, Harry Truman, lança o Plano Marshal, que era um oferecimento de empréstimos com juros baixos e investimentos para que os países arrasados na Segunda Guerra Mundial pudessem se recuperar economicamente. A partir deste oferecimento a União Soviética criou, em 1949, o Comecon, que era uma espécie de contestação ao Plano Marshall que impedia seus aliados socialistas de se interessar ao favorecimento proposto pelo então inimigo político.

A Alemanha por sua vez, aderiu o Plano Marshall para se restabelecer, o que fez com que a União Soviética bloqueasse todas as rotas terrestres que davam acesso a Berlim. Desta forma, a Alemanha, apoiada pelos Estados Unidos, abastecia sua parte de Berlim por vias aéreas provocando maior insatisfação soviética e provocando a divisão da Alemanha em Alemanha Oriental e Alemanha Ocidental.
Em 1949, os Estados Unidos juntamente com seus aliados criam a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) que tinha como objetivo manter alianças militares para que estes pudessem se proteger em casos de ataque. Em contra partida, a União Soviética assina com seus aliados o Pacto de Varsóvia que também tinha como objetivo a união das forças militares de toda a Europa Oriental.

Entre os aliados da Otan pode-se destacar: Estados Unidos, Canadá, Grécia, Bélgica, Itália, França, Alemanha Ocidental, Holanda, Áustria, Dinamarca, Inglaterra, Suécia, Espanha. E os aliados do Pacto de Varsóvia destacam-se: União Soviética, Polônia, Cuba, Alemanha Oriental, China, Coréia do Norte, Iugoslávia, Tchecoslováquia, Albânia, Romênia.

Ainda no ano de 1949, iniciam-se conflitos na Coréia que ameaçou dar início a uma nova guerra armada. Este conflito foi originado a partir dos conflitos idealistas e políticos entre os coreanos capitalistas e socialistas. Com a possibilidade de eclodir uma nova guerra armada e pesada, foi estabelecido, em 27 de julho de 1953, um acordo de paz entre os países, o que posteriormente provocaria o restabelecimento da paz entre Estados Unidos e União Soviética. Esta aproximação marca um período de rara agressividade e de desarmamentos nucleares que oficialmente se firmou em 1987.

Fonte: Google ' By: Rômulo

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Revolução Industrial

Movimentos

Alguns trabalhadores, indignados com sua situação, reagiam das mais diferentes formas, das quais se destacam:

Movimento Ludista (1811-1812)

Reclamações contra as máquinas inventadas após a revolução para poupar a mão-de-obra já eram normais. Mas foi em 1811 que o estopim estourou e surgiu o movimento ludista, uma forma mais radical de protesto. O nome deriva de Ned Ludd, um dos líderes do movimento. Os luditas chamaram muita atenção pelos seus atos. Invadiram fábricas e destruíram máquinas, que, segundo os luditas, por serem mais eficientes que os homens, tiravam seus trabalhos, requerendo, contudo, duras horas de jornada de trabalho. Os manifestantes sofreram uma violenta repressão, foram condenados à prisão, à deportação e até à forca. Os luditas ficaram lembrados como "os quebradores de máquinas".

Anos depois os operários ingleses mais experientes adotaram métodos mais eficientes de luta, como a greve e o movimento sindical.

Movimento Cartista (1837-1848)

Em seqüência veio o movimento "cartista", organizado pela "Associação dos Operários", que exigia melhores condições de trabalho como:

* particularmente a limitação de oito horas para a jornada de trabalho
* a regulamentação do trabalho feminino
* a extinção do trabalho infantil
* a folga semanal
* o salário mínimo

Este movimento lutou ainda pelos direitos políticos, como o estabelecimento do sufrágio universal (apenas para os homens, nesta época) e extinção da exigência de propriedade para se integrar ao parlamento e o fim do voto censitário. Esse movimento se destacou por sua organização, e por sua forma de atuação, chegando a conquistar diversos direitos políticos para os trabalhadores.

Fonte:Google

Lucas Eduardo.

Revolução Industrial

A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.

Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.

Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.


Principais avanços tecnológicos


O PIB per capita mudou muito pouco durante a parte da história da humanidade anterior a Revolução Industrial. (As áreas vazias significam ausência de dados, e não de níveis muito baixos. Não há dados para os anos 1, 1000, 1500, 1600, 1700, 1820, 1900 e 2003)
Século XVII

* 1698 - Thomas Newcomen, em Staffordshire, na Grã-Bretanha, instala um motor a vapor para esgotar água em uma mina de carvão.

Século XVIII

* 1708 - Jethro Tull (agricultor), em Berkshire, na Grã-Bretanha, inventa a primeira máquina de semear puxada a cavalo, permitindo a mecanização da agricultura.
* 1709 - Abraham Darby, em Coalbrookdale, Shropshire, na Grã-Bretanha, utiliza o carvão para baratear a produção do ferro.
* 1733 - John Kay, na Grã-Bretanha, inventa uma lançadeira volante para o tear, acelerando o processo de tecelagem.
* 1740 - Benjamin Huntsman, em Handsworth, na Grã-Bretanha, descobre a técnica do uso de cadinho para fabricação de aço.
* 1761 - Abertura do Canal de Bridgewater, na Grã-Bretanha, primeira via aquática inteiramente artificial.
* 1764 - James Hargreaves, na Grã-Bretanha, inventa a fiadora "spinning Jenny", uma máquina de fiar rotativa que permitia a um único artesão fiar oito fios de uma só vez[1].
* 1765 - James Watt, na Grã-Bretanha, introduz o condensador na máquina de Newcomen, componente que aumenta consideravelmente a eficiência do motor a vapor.
* 1768 - Richard Arkwright, na Grã-Bretanha, inventa a "spinning-frame", uma máquina de fiar mais avançada que a "spinning jenny".
* 1771 - Richard Arkwright, em Cromford, Derbyshire, na Grã-Bretanha, introduz o sistema fabril em sua tecelagem ao acionar a sua máquina - agora conhecida como "water-frame" - com a força de torrente de água nas pás de uma roda.
* 1776 - 1779 - John Wilkinson e Abraham Darby, em Ironbridge, Shrobsihire, na Grã-Bretanha, constroem a primeira ponte em ferro fundido.
* 1779 - Samuel Crompton, na Grã-Bretanha, inventa a "spinning mule", combinação da "water frame" com a "spinning jenny", permitindo produzir fios mais finos e resistentes. A mule era capaz de fabricar tanto tecido quanto duzentos trabalhadores, apenas utilizando alguns deles como mão-de-obra.
* 1780 - Edmund Cartwright, de Leicestershire, na Grã-Bretanha, patenteia o primeiro tear a vapor.
* 1793 - Eli Whitney, na Geórgia, Estados Unidos da América, inventa o descaroçador de algodão.
* 1800 - Alessandro Volta, na Itália, inventa a bateria elétrica.

Século XIX

* 1803 - Robert Fulton desenvolveu uma embarcação a vapor na Grã-Bretanha.
* 1807 - A iluminacão de rua, a gás, foi instalada em Pall Mall, Londres, na Grã-Bretanha.
* 1808 - Richard Trevithick expôs a "London Steam Carriage", um modelo de locomotiva a vapor, em Londres, na Grã-Bretanha.
* 1825 - George Stephenson concluiu uma locomotiva a vapor, e inaugura a primeira ferrovia, entre Darlington e Stockton-on-Tees, na Grã-Bretanha.
* 1829 - George Stephenson venceu uma corrida de velocidade com a locomotiva "Rocket", na linha Liverpool - Manchester, na Grã-Bretanha.
* 1830 - A Bélgica e a França iniciaram as respectivas industrializações utilizando como matéria-prima o ferro e como força-motriz o motor a vapor.
* 1843 - Cyrus Hall McCormick patenteou a segadora mecânica, nos Estados Unidos da América.
* 1844 - Samuel Morse inaugurou a primeira linha de telégrafo, de Washington a Baltimore, nos Estados Unidos da América.
* 1856 - Henry Bessemer patenteia um novo processo de produção de aço que aumenta a sua resistência e permite a sua produção em escala verdadeiramente industrial.
* 1865 - O primeiro cabo telegráfico submarino é estendido através do leito do oceano Atlântico, entre a Grã-Bretanha e os Estados Unidos da América.
* 1869 - A abertura do Canal de Suez reduziu a viagem marítima entre a Europa e a Ásia para apenas seis semanas.
* 1876 - Alexander Graham Bell inventou o telefone nos Estados Unidos da América (em 2002 o congresso norte-americano reconheceu postumamente o italiano Antonio Meucci como legítimo invetor do telefone)
* 1877 - Thomas Alva Edison inventou o fonógrafo nos Estados Unidos da América.
* 1879 - A iluminação elétrica foi inaugurada em Mento Park, New Jersey, nos Estados Unidos da América.
* 1885 - Gottlieb Daimler inventou um motor a explosão.
* 1895 - Guglielmo Marconi inventou a radiotelegrafia na Itália.

Fonte: Google

Lucas Eduardo.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O Mercantilismo


O mercantilismo é marcado por um processo de expansão dos mercados consumidores e produtores de matéria-prima, pela revolução comercial, pela centralização do comércio como atividade econômica e pelo protecionismo e intervencionismo estatal na economia.
Diferentemente do período escolástico, as práticas comerciais tinham por objetivo o enriquecimento, ou seja, o lucro, a qualquer custo. Diminuição das importações e aumento das exportações, exploração de novas terras, acúmulo de metais preciosos foram requisitos importantes para o desenvolvimento das nações. As restrições impostas pela igreja na Idade Média foram ignoradas, e os comerciantes obtiveram apoio da comunidade e do Estado para comercializar e lucrar.
O início da era mercantilista foi marcado por diversas transformações intelectuais, religiosas, comportamentais, políticas, geográficas e econômicas. As transformações religiosas foram marcadas por exaltar o individualismo e a atividade econômica, as de comportamento pela busca do bem-estar, as políticas pelo surgimento do Estado Moderno, as geográficas pela ampliação do campo de atuação dos Estados buscando a exploração de novas terras e a navegação para comercializar, as econômicas pela mudança do eixo econômico mundial e a criação da moeda baseada no ouro e na prata.
Considera-se que o mercantilismo foi um período que possibilitou a transição de uma economia regional para uma economia nacional. O comércio não mais se limitava às feiras e às transações internas, mas voltava-se para o exterior, buscando o acúmulo de capitais em função da prosperidade do Estado, mesmo que para isso fosse necessário a exploração de outras terras.
Muitas críticas foram focalizadas ao sistema mercantilista. Como principais pode-se citar o apego demasiado ao lucro, pois o país buscava intermitentemente a riqueza mesmo que o outro país tivesse prejuízo, segundo Montaigne "o lucro de um país é o prejuízo de outro"; a produção existia em função do desenvolvimento do Estado e não do bem-estar dos indivíduos; a exploração ao máximo da colônia e o impedimento de qualquer desenvolvimento econômico desta, evitando, assim, uma possível concorrência.
Apesar de não ser bastante significativa a contribuição do mercantilismo à ciência econômica, foi difundida algumas idéias importantes, de modo isolado, que acabaram influenciando uma nova fase da evolução do pensamento econômico, a fase científica da economia.

, Fonte: Internet (Google)

Guerra dos 100 anos (Link's para pesquisa)




Guerra Dos 100 Anos


Apesar do nome a Guerra dos 100 Anos durou na verdade 116 anos e foi dividida em quatro fases distintas na disputa entre Inglaterra e França. A disputa foi iniciada porque o rei inglês Eduardo III era o herdeiro masculino mais próximo do finado rei francês Felipe IV, quando o inglês não assumiu o trono e acabou invadindo a França:

· Primeira Fase: A Inglaterra venceu facilmente em Crécy, Pitiers e Brétgny, dominando todo o sudeste francês.

· Segunda Fase: Os franceses usaram práticas de guerrilha e conseguiram retomar quase todo o território perdido para os ingleses.

· Terceira Fase: Houve a Batalha de Azincourt, quando os massacraram os franceses.

· Quarta Fase: A partir do levante de uma desconhecida camponesa francesa, Doremy, os franceses começaram a expulsar os ingleses de seu território, quando o duque e administrados do reinado francês Carlos VII garantiu a retomada de grande parte de seu território graças às vitórias de Joana D’Arc. A heroína acabou aprisionada e depois morta em fogueira. Carlos VII não fez nada para salvar Joana D’Arc, quando os franceses, a partir da morte da heroína, aumentaram os ânimos de expulsão dos ingleses do território francês e puseram fim a guerra em 1453.


PARA MAIOR INFORMAÇÕES SOBRE A GUERRA DOS 100 ANOS

Sobre a guerra dos 100 anos:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Cem_Anos

Joana d'Arc:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Joana_d%27Arc



.Ícaro

Renascimento

Renascimento ou Renascença são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII, mas os estudiosos não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor consultado. Seja como for, o período foi marcado por transformações em muitas de áreas da vida humana, que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.
Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antigüidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o entendemos surgiu a partir da publicação do livro de Jacob Burckhardt A cultura do Renascimento na Itália (1867), onde ele definia o período como uma época de "descoberta do mundo e do homem". O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou maior expressão, porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e, menos intensamente, em Portugal e Espanha, e em suas colônias americanas. Alguns críticos, porém, consideram, por várias razões, que o termo "Renascimento" deve ficar circunscrito à cultura italiana desse período, e que a difusão européia dos ideais clássicos italianos pertence com mais propriedade à esfera do Maneirismo. Além disso, estudos realizados nas últimas décadas têm revisado uma quantidade de opiniões historicamente consagradas a respeito deste período, considerando-as insubstanciais ou estereotipadas, e vendo o Renascimento como uma fase muito mais complexa, contraditória e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações.


Fonte: Google
Lucas Eduardo.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

O Iluminismo

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No século XVIII, uma nova corrente de pensamento começou a tomar conta da Europa defendendo novas formas de conceber o mundo, a sociedade e as instituições. O chamado movimento iluminista aparece nesse período como um desdobramento de concepções desenvolvidas desde o período renascentista, quando os princípios de individualidade e razão ganharam espaço nos séculos iniciais da Idade Moderna. No século XVII surgiram proeminentes estudos no campo das ciências da natureza que também irão influenciar profundamente o pensamento iluminista.


Um dos primeiros pensadores influenciados por esse conjunto de idéias foi o britânico John Locke. Segundo a sua obra Segundo Tratado sobre o Governo Civil, o homem teria alguns direitos naturais como a vida, a liberdade e a propriedade. No entanto, os interesses de um indivíduo perante o seu próximo poderiam acabar ameaçando a garantia de tais direitos. Foi a partir de então que o Estado surgiria como uma instituição social coletivamente aceita na garantia de tais direitos. Essa concepção lançada por Locke incitou uma dura crítica aos governos de sua época, pautados pelos chamados princípios absolutistas.


O equilíbrio entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário poderia conceber um Estado onde as leis não seriam desrespeitadas em favor de um único grupo. A independência desses poderes era contrária a do governo absolutista, onde o rei tinha completa liberdade de interferir, criar e descumprir as leis.
A difusão do iluminismo acabou abrindo portas para novas interpretações da economia e do governo. A fisiocracia defendia que as produções das riquezas dependiam fundamentalmente da terra. As demais atividades econômicas eram apenas um simples desdobramento da riqueza produzida em terra. A economia não poderia sofrer a intervenção do Estado, pois teria formas naturais de se organizar e equilibrar.


Ao mesmo tempo, o iluminismo influenciou as monarquias nacionais que viam com bons olhos os princípios racionalistas defendidos pelo iluminismo. Essa adoção dos princípios iluministas por parte das monarquias empreendeu uma modernização do aparelho administrativo com o objetivo de atender os interesses dos nobres e da burguesia nacional.


-Os principais filósofos do Iluminismo foram:-


* John Locke (1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através do empirismo.

* Voltaire (1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e não poupava crítica a intolerância religiosa.

* Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a idéia de um estado democrático que garanta igualdade para todos.

* Montesquieu (1689-1755), ele defendeu a divisão do poder político em Legislativo, Executivo e Judiciário.

* Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond d´Alembert (1717-1783), juntos organizaram uma enciclopédia que reunia conhecimentos e pensamentos filosóficos da época.




Fontes: INTERNET(google) ' by: Rômulo